Bicho-pau

Bicho-pau é o nome comum dado aos insetos da ordem Phasmatodea, também denominada Phasmida, que se parecem com pedaços de madeira ou gravetos. Algumas espécies, quando em grande quantidade de indivíduos, podem causar danos à agricultura. São conhecidas cerca de três mil espécies no mundo, espalhadas por todos os continentes, exceto a Antártica.

Nome científico: Phibalosoma phyllinum
Foto por: Diego Sales

Aranha-saltadora

Aranha-saltadora ou papa-moscas é a família mais numerosa de aranhas, contando com mais de 500 gêneros e cerca de 5 000 espécies, conhecidas popularmente como aranhas-saltadoras ou aranhas papa-moscas, com distribuição quase mundial. Estas aranhas não fazem teia para caçar, mas ficam à espera, saltando rapidamente sobre a presa. Podem saltar também para se movimentarem, ou para fugirem dos predadores.

Gênero: Pseudicius
Foto por: Keylane Nunes

Caramujo

Caramujo, cornetinha ou burrié é um molusco gastrópode aquático. Tem a concha em espiral, com as voltas ou giros no mesmo plano, recebendo, por isso, a denominação de planorbídeo. Os caramujos ou planorbídeos vivem na água doce de córregos, riachos, valas, alagados, brejos, açudes, represas ou outros locais onde haja pouca correnteza. Muitas espécies são marinhas. Os caramujos jovens alimentam-se de vegetais em decomposição e folhas verdes.

Nome científico: Littorina littorea
Foto por: Keylane Nunes

Barata-d’água

Belostomatidae é uma família de hemípteros que inclui as espécies de insetos aquáticos conhecidas pelos nomes comuns de barata-d’água ou barata-de-água. Apesar do seu nome vulgar, não são baratas, no sentido estrito, mas na verdade grandes “barbeiros” aquáticos, sendo também conhecidos pelos nomes de arauemboia, bota-mesa, pica-dedo e escorpião-d’água / escorpião-de-água.

Nome científico: Belostomatidae
Foto por: Diego Sales

Sapo-cururu

O sapo-cururu, possui grandes glândulas de veneno. Tanto os adultos como os girinos são altamente tóxicos quando ingeridos. Por causa do apetite voraz, foi introduzido em várias regiões do Oceano Pacífico e dos arquipélagos caribenhos como método de controle biológico de pragas.

Nome científico: Rhinella marina
Foto por: Diego Sales


Bezerro

O bezerro, é um mamífero ruminante da ordem Artiodactyla. Faz parte do grupo dos bovinos, é ungulado e apresenta dois dígitos (dedos) em cada membro. O bezerro é um ruminante, ou seja, regurgita o alimento para a boca após sua ingestão, onde é novamente mastigado e deglutido. O estômago dos ruminantes é dividido em retículo, rúmen, omaso e abomaso.

Nome científico: Bos taurus
F
oto por: Diego Sales

Taturana

Taturana, também conhecida como tromba de elefante, marandová , maranduvá, embira, ambira, lagarta-de-fogo, bicho-que-queima, bicho-cabeludo, mandruvá ou mondrová é o estágio larval (lagarta) de alguns insetos da ordem Lepidoptera. Estas taturanas possuem pilosidades com propriedades urticantes e, por vezes, são potencialmente perigosas.


Nome científico: Lonomia oblíqua
Foto por: Diego Sales

Esperança

A família Tettigoniidae inclui os insetos conhecidos como esperanças. Estes insetos têm hábito de vida noturno, produzindo um som semelhante ao das cigarras, porém as cigarras são diurnas. As esperanças apresentam camuflagem, sendo que o par de asas anterior, pergamináceo, assemelha-se com folhas.

Nome científico: Scudderia curvicauda
Foto por: Diego Sales

Asno

O Asno, conhecido como jumento, jegue, burro ou ainda jerico, têm tamanho médio, focinho e orelhas compridas, e é utilizado desde a Pré-história como animal de carga. Os ancestrais selvagens dos asnos foram domesticados por volta de 5 000 a.C., praticamente ao mesmo tempo que os cavalos, e, desde então, têm sido utilizados pelos homens como animais de carga e montaria.

Nome científico: Equus asinus
Foto por: Diego Sales